domingo, 18 de dezembro de 2011

Atol de BIKINI


No final da 2ª Guerra Mundial, o atol de Bikini ficou imortalizado pelos testes americanos aí realizados. Estes coincidiram com o aparecimento do fato-de-banho de duas peças, que passou a chamar-se biquini - já que as mulheres ficavam verdadeiramente explosivas quando o vestiam.

Os perigosos níveis de radiação no atol impediram o seu repovoamento até anos recentes. No início da década de 90, os EUA investiram 90 milhões de dólares num programa de descontaminação e repovoamento
FORMAÇÃO DE UM ATOL

  • O recife começa a desenvolver-se ao longo da orla costeira do vulcão.
  • Conforme o cone do vulcão abate ou o nível do mar aumenta, o recife continua a crescer verticalmente, de maneira a manter-se próximo da superfície.
  • O cone do vulcão desaparece completamente e no seu lugar, surge uma lagoa. Entretanto, o recife continua a crescer e formam-se pequenas ilhas pouco elevadas. Todo este processo demora vários milhares de anos.
  • A maior parte dos atóis situa-se no Pacífico, o que é natural, pois este é o oceano com mais actividade vulcânica do planeta.

Origem e formação dum atol















Várias imagens de guyot


Como se forma um guyot

Guyot: É um monte submarino, de topo aplainado, de origem vulcânica, que se ergue da planície abissal. Os Guyots têm evidências de terem estado acima do nível do mar, com gradual subsidência, passando por uma ilha com recife de barreira, depois numa ilha de recife anelar,(atol) até se transformarern num monte de topo achatado totalmente submerso. São comuns no Oceano Pacífico sendo considerados como antigos vulcões. Foram identificados por Henry Hess através de sonar durante a segunda guerra mundial. Hess interpretou os Guyots como sendo ilhas vulcânicas cujos topos foram aplainados pela erosão marinha, com a posterior subsidência.O nome Guyot foi dado em homenagem ao Geógrafo Arnold Henry Guyot

Vulcanismo intra placas

Como se forma uma Caldeira

Açores - Vulcanismo

O vulcanismo e a tectónica de placas

Vulcões

Exercício sobre Gradiente Geotérmico

Numa experiência laboratorial, submeteu-se uma amostra de peridotito a condições de temperatura e pressão variáveis. Foram postos em evidência três domínios: um domínio em que a rocha está completamente sólida, um domínio em que a rocha começa a fundir e um domínio em que ela está completamente fundida. Esses domínios são separados, respectivamente, pelas linhas solidus seco e liquidus.

As curvas (geotérmicas) a vermelho representam a variação da temperatura com a profundidade ao nível de uma dorsal e ao nível do fundo oceânico.

1. O gradiente geotérmico ao nível da dorsal, para uma profundidade de cerca de 60 km, é de: (selecciona a opção correcta)
    1. 1500 / 60 = 25 ºC/Km;
    2. 1750 / 60 = 29,7 ºC/km;
    3. 1000 / 60 = 16,7 ºC/km;
    4. 1250 / 60 = 20,8 ºC/km.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Métodos de estudo para o interior da Terra

      • Geotermismo é o calor interno da Terra, que resulta da energia inicial do planeta e da desintegração progressiva de elementos radioactivos.
      • Grau geotérmico é a profundidade a que é preciso descer, abaixo da zona de temperatura constante, para que a temperatura interna da geosfera aumente C. O grau geotérmico não é um valor fixo, sendo definido para a geosfera um valor médio da ordem dos 33 metros. É, portanto o número de metros que é necessário descer para o interior da Terra, para que a temperatura aumente 1ºC.
      • Gradiente geotérmico é a taxa da variação da temperatura com a profundidade, ou seja o aumento da temperatura por quilómetro de profundidade (a temperatura aumenta cerca de 30ºC por quilómetro). No entanto, o gradiente geotérmico diminui com a profundidade.
      • Fluxo térmico é a quantidade de calor libertada por unidade de superfície e por unidade de tempo. O fluxo térmico tem um valor muito superior ao somario das energias de todos os processos sísmicos, vulcânicos e tectónicos da Terra. Esse fluxo é maior, por exemplo, nas zonas vulnicas.